A cidade feita para o automóvel se espalha de maneira vertiginosa. O automóvel, que se vende como eliminador de distancias, acaba criando enormes vazios urbanos nas regiões centrais ao ocupar espaço com ruas, avenidas e estacionamentos.
Para fugir do caos motorizado, da poluição, do barulho das ruas perigosas e degradadas nos “centros expandidos” das metrópoles, os habitantes procuram as bordas da cidade.
Ao migrar para condomínios ou bairros afastados, aumenta a necessidade de deslocamento, que geralmente é feito por automóvel (já que as redes de transporte público são insuficientes para alcançar as maiores distâncias).
A cidade espalhada custa caro: combustível, infra-estrutura pública, horas perdidas nos deslocamentos. Para evitar o custo da locomoção e o desperdício de tempo dos deslocamentos dentro da cidade espalhada, uma idéia interessante que circulou pela internet sem autoria nem local de origem.
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