Ao redor do planeta se multiplicam ações pela construção de cidades mais humanas e de um mundo mais sustentável e menos violento. Ações anti-consumo, anti-carro, anti-guerra, anti-globalização corporativa, em favor da criatividade, dos meios de transporte sustentáveis, da convivência no espaço habitado e da valorização da diversidade cultural e econômica.
A jornada de 22 de setembro procurou promover a reflexão sobre o uso excessivo de automóveis nas cidades. Questionar a cultura do carro e mostrar que outras alternativas de mobilidade são possíveis, mas também estimular o resgate de espaços (físicos ou abstratos) perdidos para a cultura individualista e auto-destrutiva que sustenta o carro no centro dos imaginários “ocidentais”.
Esta árvore demora para crescer, ainda mais em solo tão áspero quanto o subdesenvolvido. Mesmo assim, diversas sementes foram plantadas, em pequena ou larga escala, para que os outros 364 dias do ano sejam vividos em cidades mais humanas, agradáveis, realmente democráticas e plurais.
Em São Paulo o dia foi repleto de atividades. Veja o relato completo aqui.
(foto: Deisi Resende)
Isso sem falar na Vaga Viva em 21 de setembro e no desafio intermodal de agosto…
[vídeo TA] [foto] [matéria TVE] [O Globo]
Vaga Viva
[vídeo TA] [foto] [foto] [JB -17/09] [O Globo – 04/09] [JB – 22/09] [Band – 21/09]
[concurso de frases para bicicletas do Mountain Bike BH]
fotos (por Martuse): [1], [2], [3], [4], [5], [6], [7]
[Globo – MGTV1 – 22/09] [Globo – MGTV2 – 22/09] [Hoje em Dia – 23/09]
São Francisco (EUA) – Vaga Viva
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