O tumulto começou quando Guardas Civis Municipais abordaram alguns jovens no Vale do Anhangabau, palco do Natal Solidário. A abordagem de moradores de rua não é função da GCM, mas não só acontece diariamente, como não são poucos os relatos de abuso e truculência.
Quem participava do evento natalino tentou dialogar e impedir a ação da GCM, que reagiu com armas em punho contra cidadãos desarmados, cassetadas aleatórias e gás de pimenta nos olhos de quem estivesse pela frente. Entre as vítimas da arma química estavam o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, e a vereadora Soninha.
Na próxima sexta-feira (19) acontece um ato de repúdio à violência policial praticada diariamente contra a população em situação de rua, catadores de material reciclável, crianças em situação de risco, camelôs, movimentos por moradia e mulheres marginalizadas. O ato acontece a partir das 13h, no Pateo do Colégio.
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