Este carro não terá que passar pela inspeção veicular da Prefeitura, que só irá vistoriar em 2009 os motorizados fabricados entre 2003 e 2008. Os veiculos fabricados antes disso ficam sujeitos à vistoria nas ruas, “através do sensoriamento remoto (aparelho que mede as emissões dos carros em movimento)”.
Dos 6 milhões de motores da capital, 29 fabricados antes de 2003 já foram detectados pelo avançado aparelho e chamados para a vistoria.
O custo da inspeção veicular será pago por todos os contribuintes paulistanos. Uma empresa privada, custeada pelos cofres públicos, irá realizar a vistoria. O dono da lata paga uma taxa, mas apenas os motores reprovados no teste não têm direito ao reembolso.
Alguns poluem, todos pagam.
A carrocracia é injusta.
Não tem nada para fazer às 2 da tarde? Então participe da audiência pública sobre o tema, nesta quarta-feira (04).
Como muitos estabelecimentos comerciais, o puxadinho motorizado desta badalada padaria no bairro do Sumaré invade a calçada, prejudicando a circulação de pedestres e cadeirantes.
A última vaga da foto tem acesso pela faixa de pedestres (ou será que a culpa é do poste?).
A carrocracia é míope.
Mesmo proibido por lei, muitos veículos circulam livremente por São Paulo com televisões instaladas no painel do motorista (segundo a lei, elas são permitidas apenas no banco de trás).
Da mesma forma, a maioria dos motoristas que usam burkas têm vidros escurecidos acima do aceitável por lei.
Atire o primeiro comentário quem já viu um motorista ser parado ou autuado por estas duas infrações. Todos circulam livres pela cidade, colocando em risco a vida de pedestres, ciclistas e de outros motoristas.
A carrocracia é perigosa.
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