Sem a integração dos aeroportos paulistanos com as redes de trens ou metrô, a pobre Aline teria algumas opções para chegar em casa na volta de suas férias em Aracaju.
Ou ela contaria com um amigo possuidor de automóvel para buscá-la queimando combustível, ou gastaria bastante dinheiro com um taxi, ou seria obrigada a levar algumas horas para ultrapassar (pelo menos) duas catracas de ônibus, carregando suas malas em coletivos que balançam, correm, solavancam, fazem barulho, custam caro e não têm horário certo para passar. Isso se eles ainda estivessem passando no horário em que ela chegou.
Nada como um pequeno grupo de amigos dispostos a tornar a volta de Aline para casa mais segura, econômica e agradável.
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