Cento e poucas (ou muitas) pessoas apareceram na Praça do Ciclista na última sexta-feira de maio, dia chuvoso e frio em São Paulo.
Saíram de suas casas para se encontrar com outras pessoas em um espaço público. Saíram para pedalar, para reivindicar direitos, ciclovias, bicicletários, respeito, uma cidade melhor, menos poluída, com menos carros, menos abusos e mais convivência.
Saíram para se divertir, porque é bom andar de bicicleta, conhecer outras pessoas que gostam de andar de bicicleta. Porque andar de bicicleta em grupo pode ser a única chance de pegar algumas avenidas ou passar por determinados locais da cidade de bicicleta.
As visões sobre sociedade, política, mídia, economia, diversão, arte e ação são múltiplas entre essa massa que conversa durante uma ou duas horas sobre tudo isso e muito mais.
Muitos são os pensamentos sobre “o que precisa ser feito”, sobre o papel de governos e governantes, da iniciativa privada e das pessoas na construção de uma cidade mais adequada às bicicletas, mais humana, menos violenta, inclusiva e balanceada.
Depois da Praça do Ciclista, a convivência acontece em movimento, substituindo temporariamente o barulho e a fumaça dos motores nas ruas por onde passa.
a Praça da Placa, avenida Ipiranga – locais históricos de são paulo
Minhocão – proibido bicicleta, são paulo
velocidade liberada
invasão americana
relato e fotos – falanstério
relato e fotos – panóptico
relato e fotos – tessiefotos – ariel
fotos – ciclobr
fotos – leonardo motta
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fotos – panóptico
fotos – tessie
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